Vale ressaltar que, ao inserir-se em um estilo de vida saudável, automaticamente está se livrando do sedentarismo, que provoca doenças e enfermidades metabólicas. Pessoas mais ativas vivem mais e tem menos probabilidade de morrer por problemas cardíacos, derrame cerebral e câncer.
A obesidade é um dos principais males que afetam o ser humano do mundo moderno, prejudicando o funcionamento do corpo como um todo. Além de prejudicar a mobilidade, o sobrepeso acarreta danos como apneia do sono, diabetes e doenças cardiovasculares.
De acordo com estudos do IBGE, há cerca de 17 milhões de obesos no Brasil, o que representa 9,6% da população. Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS (2010), há 300 milhões de obesos no mundo.
O famoso IMC, ou índice de massa corporal, é um método simples e amplamente difundido de se medir a gordura corporal e é calculado dividindo o peso do indivíduo em quilos pelo quadrado de sua altura em metros (IMC = Kg / m²). Se a conta for maior que 25 já é possível diagnosticar um sobrepeso.
Porém, o IMC não distingue entre diferentes tipos de adiposidade, alguns dos quais podem estar mais associados à doença cardiovascular. Estudos mais recentes dos diferentes tipos de tecido adiposo têm demonstrado, por exemplo, que a obesidade central (em forma de maçã, tipicamente masculina) tem uma correlação muito superior à doença cardiovascular que o IMC por si só.
Atualmente, os médicos têm utilizado diversas maneiras de diagnosticar a obesidade, sendo uma delas a medida da circunferência. A circunferência absoluta (>102 cm para homens e >88 cm para mulheres) e o índice cintura-quadril (>0.9 para homens e >0.85 para mulheres) são, ambos, utilizados como medidas da obesidade central.
Além dessas medições, ainda existe o IAC ou Índice de Adiposidade Corporal e a medição da gordura corporal.
É preciso mudar o estilo de vida – Embora informações sobre o conteúdo nutricional dos alimentos estejam bastante disponíveis nas embalagens dos alimentos, na Internet, em consultórios médicos e em escolas, é evidente que o consumo excessivo de alimentos continua sendo um problema.
Porém, um estilo de vida cada vez mais sedentário teve um papel importante nessa mudança corporal. Outros fatores que podem ter contribuído para o aumento de obesos no mundo, como o estresse da vida moderna e sono insuficiente.
O principal tratamento para a obesidade é a redução da gordura corporal por meio de adequação da dieta e aumento do exercício físico. Programas de dieta e exercício produzem perda média de aproximadamente 8% da massa total (excluindo os que não concluem os programas). Nem todos ficam satisfeitos com esses resultados, mas até a perda de 5% da massa pode contribuir significativamente para a saúde.
Mais difícil do que perder peso, é manter o peso reduzido. Entre 85% e 95 %, daqueles que perdem 10% ou mais de sua massa corporal, recuperam todo o peso perdido em dois a cinco anos.
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